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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Em vídeos, Lula e Dilma reconhecem crise no Brasil

Na propaganda eleitoral do PT, líderes dizem que "a situação não está fácil"


Em vídeos, Lula e Dilma reconhecem crise no Brasil Reprodução/YouTube
Foto: Reprodução / YouTube
"Sei que a situação não está fácil" e "Sei que muita coisa precisa melhorar" são as primeiras frases dos vídeos protagonizados pelo ex-presidente Lula e pela presidente Dilma Roussef. As imagens que o PT vai divulgar no horário da propaganda eleitoral já podem ser vistos no YouTube.
O teor da propaganda do partido é em tom de reconhecimento. Tanto Lula quanto Dilma falam da crise econômica que o país vive.
Ministro questiona investigação de campanha de Dilma
Taxa de desemprego atinge 7,5%, maior taxa para julho em seis anos

"Estamos em um ano de travessia. E essa travessia vai levar o Brasil a um lugar melhor", apontou Dilma no vídeo de 30 segundos que será levado ao ar na TV a partir da próxima terça-feira.
Na publicação de Lula, que será veiculado a partir da noite deste sábado, o ex-presidente diz que "o Brasil é muito grande para ficar assustado com uma crise econômica por mais grande que ela seja". Ele aponta ainda que o país já viveu outras crises, "algumas bem piores do que a atual".
Crise reforça necessidade de buscar alternativas para fazer dinheiro render
Os dois afirmam que o país vai voltar a crescer. Sobre as estratégias para que isso aconteça, a presidente aponta que "estamos atualizando as bases da economia".
Assista aos vídeos:
Indicadores econômicos não são otimistas
Na última semana, o Ministério do Trabalho divulgou que o Brasil fechou 157.905 vagas formais de emprego em julho. Esse é o quarto mês seguido de retração no número de vagas. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego atingiu 7,5%, a maior taxa para julho em seis anos.
O IBGE também divulgou a prévia da inflação para agosto. O IPCA-15 registrou alta de 0,43% em agosto, após subir 0,59% em julho, a mais alta para agosto desde 2004. No entanto, o acumulado em 12 meses foi de 9,57%.
No final de julho, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou que a intenção de compra dos brasileiros caiu 27% em um ano.

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/08/em-videos-lula-e-dilma-reconhecem-crise-no-brasil-4831019.html

 



Frustradas com prejuízos, operadoras tentam "se vingar" de WhatsApp

  • Arte/UOL
Algumas das principais operadoras de telefonia móvel do país iniciaram --ainda que de forma velada-- uma disputa contra o WhatsApp em uma "tentativa desesperada" de nomear culpados aos seus próprios prejuízos. É o que dizem especialistas em telecomunicação e em direito digital entrevistados pelo UOL Tecnologia, que afirmam ainda que os ganhos proporcionados pelo aplicativo de bate-papo são bem maiores do que as possíveis perdas.
"As chamadas de voz deixaram de ser a principal funcionalidade da telefonia móvel não só no Brasil, mas no mundo. O tráfego de dados tem ganhado cada vez mais espaço, e as operadoras precisam se adaptar a essa nova realidade", aponta Carlos Affonso, diretor do ITSrio (Instituto de Tecnologia e Sociedade) e professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Segundo ele, é natural que os usuários deixem de enviar SMS e de fazer ligações diante da gama de opções que são bem mais baratas e práticas. "E não estamos só falando de WhatsApp."
No segundo trimestre de 2015, a operadora Telefônica Brasil --dona da marca Vivo--  perdeu 56% do seu lucro líquido em comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro da Claro Telecom Participações foi de R$ 3,3 milhões, sensível recuo ante resultado positivo de R$ 308 milhões obtido em 2014. A queda no lucro da TIM no Brasil foi de 16%. Já a OI chegou a registrar prejuízo de R$ 401 milhões no primeiro trimestre de 2015.
Mas, como relata o senador Walter Pinheiro (PT-BA) --que atua à frente de temas ligados à telecomunicação e tecnologia no Congresso Nacional--, as operadoras mais ganham do que perdem com aplicativos como o WhatsApp. "Mesmo que o usuário acesse a plataforma a partir do Wi-Fi, há sempre alguém que está pagando por essa conexão às empresas de telefonia. Ou seja, as empresas ganham muito com esses serviços e reclamam de boca cheia", relata.
Para Adriano Mendes, advogado especialista em tecnologia e sócio do escritório Assis e Mendes, a reclamação das teles é uma "estratégia comercial" e uma maneira de conseguir "tirar dinheiro do Facebook" --dono do WhatsApp. "Está claro, que o problema é com o Facebook. Até porque contraditoriamente as operadoras atacam o WhastApp, mas de certa forma isentam o Skype, que é da Microsoft", afirma.
Segundo ele, a polêmica é "misteriosamente" levantada em meio a negociação para a implementação do Internet.org --projeto da rede social que leva serviços da rede gratuitamente a populações carentes-- no Brasil, serviço que é oferecido pelas teles.

Regulamentar ou não?

Uma possível regulamentação --defendida pelo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, mas rejeitada pelo presidente da Anatel, João Rezende--, segundo Mendes, representaria um retrocesso legislativo e tecnologia. "Voltaríamos ao tempo da reserva de mercado, em que não podíamos usar computador que não fosse fabricado no Brasil. Isso isolaria o país dos avanços tecnológicos, além de encarecer as inovações disponíveis."
O senador diz desconhecer a existência de qualquer projeto de lei sobre a regulamentação de apps que esteja tramitando no Senado ou na Câmera. "Isso seria negar o Marco Civil", aponta Pinheiro. "Não dá para entrarmos em um novo tempo --da computação em nuvem e da internet das coisas-- e mantermos a regra de divisão de chamada dos anos 1980."
"Esses aplicativos estão dentro da lei e não há nenhuma regulamentação que impeça o funcionamento deles no país", relatou Mendes. "Ilegal seria se as operadoras quisessem impedir o funcionalmente do WhatsApp ou de qualquer outra aplicação. Algo que infringiria a neutralidade da rede prevista no Marco Civil."
A reivindicação das operadoras, segundo a agência de notícias Reuters, se refere ao serviço de voz do WhatsApp, e não sobre o sistema de troca de mensagens do aplicativo. Segundo elas, a oferta do serviço se dá por meio do número de telefone móvel do usuário, outorgado pela Anatel e "pagos" pelas empresas de telefonia. As teles pagam cerca de R$ 26 para a ativação de cada linha móvel e R$ 13 anuais de taxa de funcionamento.
Mas, como explica Luiz Moncau, professor da Faculdade de Direito da FGV Rio (Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro), o WhatsApp usa o número de celular --"que pertence ao usuário e não à operadora"-- apenas como um identificador. "Não















http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2015/08/24/frustradas-com-prejuizos-operadoras-tentam-se-vingar-de-whatsapp.htm

terça-feira, 18 de agosto de 2015


"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16

quinta-feira, 13 de agosto de 2015